25 de maio de 2010

Sem asunto

É. O primeiro post aqui do meu blog sem ser o Editorial não tem nome. Aliás, nem sei porquê estou escrevendo. Não tenho novidades nem assunto para tratar.

Mas como estou na frente do PC, de novo depois de oito horas na frente de um no trabalho, nada melhor do que se refugiar aqui e escrever algumas linhas. Sobre meu dia? Sobre os dias após a publicação do blog? Não sei. Só sei que, por enquanto, dois parágrafos eu já tenho.

O terceiro parágrafo começa sem ideia. Acho que isso é um pouco de preocupação. O trabalho, a família, os parentes, a vida pessoal...tudo junto e misturado dá um barulho bem chato. Os motivos de preocupação para cada um dos setores da minha vida às vezes justificam a tensão. Em outros casos, não.

No trabalho está tudo bem. Entrou esta semana uma colega minha de faculdade, na verdade ela se formou um ano antes de mim. Íamos juntos à faculdade e nos deparávamos por lá de vez em quando. Uma ótima pessoa: estudiosa, séria, compromissada...vai oferecer ao nosso ambiente de trabalho bons resultados. Vai substituir uma outra grande pessoa: fará falta, mas que o caminho que ela seguir seja de sucesso. Meus clientes estão bem, nada demais.

Na família, aqui em casa, tudo tranquilo. Depois de um final de semana hibernando (não saímos de casa) por causa da gripe e do frio, começamos a semana como todas as outras. Hoje minha mãe está na casa da mãe dela: a famosa visita semanal fortificada por causa do fêmur recém-operado de minha avó. Meu pai trabalhou normalmente e correu atrás de médicos para a mãe dele. E minha irmã na faculdade. Hoje é dia de vir mais tarde um pouco. Meu cachorro continua como sempre: paparicado demais, gordo demais e felicidade da casa sempre.

Falando em felicidade, amanhã é aniversário de meu pai. Tudo pronto: bolo encomendado, presente comprado. Nunca fazemos festa: apenas um bolinho para não passar a data em branco. Ele tem mais de 50, assim como minha mãe, mas não aparenta. Nem ela.

Entre os parentes as coisas estão mais complicadas. Minha avó materna com o fêmur recém-operado, mas nada demais, porque ela já passou por isso uma vez. Minha avó paterna precisa ter cuidados: diabetes é assunto sério. O problema está com a esposa de meu já falecido padrinho: ela tem câncer. Tirou partes de diversos órgãos incluindo o estômago. Quadro triste ainda mais porque ela mora em Campinas. Essa é a parte que mais me preocupa, porque a correria que está sendo feita relembra o caos de nossas vidas na época em que meu padrinho estava mal (não da mesma coisa, mas por causa da diabetes).

Antes de terminar, gostaria de deixar aqui meu agradecimento à Elen, minha primeira seguidora. Além disso, desejar desde já PARABÉNS ao meu pai: uma pessoa lutadora, vindo de família necessitada, mas que com esforço e uma pitada de sorte está em uma posição agradável em que pode oferecer boa qualidade de vida e ajudar os parentes que necessitam.

Até o próximo contato.

Um comentário:

Je* disse...

Rindo....:)
Agora tem, e muitos...