Quando eu tinha três anos enfrentei a primeira e, até o momento única, cirurgia nos olhos. Corrijo, no olho: o esquerdo. Era estrabismo ou, em termos populares, “vesguissse”. Depois usei tampão (horrível, principalmente quando se é criança, porque coçava) e junto óculos para ajudar. Não sei quanto tempo depois recebi alta: nunca mais usei nada.
Depois disso, as consultas oftalmológicas eram rotineiras, assim como devem ser para qualquer ser humano. Só aos 15 anos tive de decidir se “entrava na faca” de novo, porque, no mesmo olho, havia um acúmulo de carne (o qual não sei explicar direito) que poderia incomodar. Nunca incomodou: a cirurgia seria apenas estética. Não fiz.
Sempre tive, a partir de então, visão perfeita. E ainda tenho. Não preciso de nada: só me controlar um pouco na ansiedade e nervosismo, porque senão fico estrábico. Mas há dois meses as coisas mudaram um pouco...
Comecei a sentir dor nos olhos sempre ao final do dia. Tinha que chegar em casa, tomar banho, pegar remédio, ir para cama e dormir no mais escuro que eu pudesse. Aos finais de semana nada disso acontecia. Conclusão: às 07h00 de uma manhã ainda preguiçosa do penúltimo dia do mês de junho estava eu na recepção do Hospital dos Olhos esperando o meu novo médico oftalmológico chamar.
Mas antes de entrar no consultório e dizer “Bom dia, doutor, como vai?” tive que enfrentar os tais três colírios para dilatar a pupila: péssimo. A gente fica tonto, sem enxergar nada, a claridade incomoda e perde-se um dia de trabalho.
Tirando isso, a consulta foi boa. Médico agradável e jovem. Foi rápido e certeiro: tenho menos de meio grau de Miopia e Astigmatismo. Isso devido, também, a mais de oito horas direto em frente à tela de computador (a claridade mata!).
A conclusão dessa história épica é um par de óculos. Isso mesmo: vou usar somente para leitura, no meu caso resume-se no dia inteiro. Cinema, tevê, jornais, revistas e livros também serão visitados pelos óculos. Pelo visto eu estréio no mundo das pessoas com “Quatro olhos”. Então... que eu seja bem-vindo.
Sempre tive, a partir de então, visão perfeita. E ainda tenho. Não preciso de nada: só me controlar um pouco na ansiedade e nervosismo, porque senão fico estrábico. Mas há dois meses as coisas mudaram um pouco...
Comecei a sentir dor nos olhos sempre ao final do dia. Tinha que chegar em casa, tomar banho, pegar remédio, ir para cama e dormir no mais escuro que eu pudesse. Aos finais de semana nada disso acontecia. Conclusão: às 07h00 de uma manhã ainda preguiçosa do penúltimo dia do mês de junho estava eu na recepção do Hospital dos Olhos esperando o meu novo médico oftalmológico chamar.
Mas antes de entrar no consultório e dizer “Bom dia, doutor, como vai?” tive que enfrentar os tais três colírios para dilatar a pupila: péssimo. A gente fica tonto, sem enxergar nada, a claridade incomoda e perde-se um dia de trabalho.
Tirando isso, a consulta foi boa. Médico agradável e jovem. Foi rápido e certeiro: tenho menos de meio grau de Miopia e Astigmatismo. Isso devido, também, a mais de oito horas direto em frente à tela de computador (a claridade mata!).
A conclusão dessa história épica é um par de óculos. Isso mesmo: vou usar somente para leitura, no meu caso resume-se no dia inteiro. Cinema, tevê, jornais, revistas e livros também serão visitados pelos óculos. Pelo visto eu estréio no mundo das pessoas com “Quatro olhos”. Então... que eu seja bem-vindo.
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