Um dos passeios que eu mais gostava de fazer na minha infância era ir ao zoológico. Devo ter ido umas três vezes em família (primas, tias, avó) e outras quatro com a escola. Visitávamos e depois tomávamos um lanche (um piquenique sem aquela toalha quadriculada em vermelho e branco). Adorava aquele ambiente e ver animais que a gente nem sempre tem oportunidade.
Além disso, a importância destes espaços na preservação de espécies e na realocação de animais feridos são tarefas primordiais que tentam manter aquilo que estragamos desde que pisamos na Terra.
E neste último final de semana eu tive a oportunidade de rever esse espaço com minha família. Em um ímpeto repentino, acordamos e dissemos “Vamos ao zoológico?”. 40 minutos depois já estávamos no Bosque Zoológico Fábio Barreto em Ribeirão Preto.
Aliás, não só minha família decidiu chegar às 10h00 para caminhar pelo Bosque Zoológico: o lugar estava cheio. Pais e mães com crianças no colo, dentro de carrinhos, correndo, perguntando sobre tudo. Até lembrei-me de um episódio do saudoso e ainda famoso “Castelo Rá-Tim-Bum” (produzido em 1994 e até hoje no ar pela TV Cultura e TV Brasil) em que os principais personagens passaram um dia no zoológico da capital paulista.
Histórico
O Bosque Municipal Dr. Fábio Barreto começou a funcionar em 1948. O Zoológico iniciou suas atividades em 1951. Só em 19 de junho de 2009 o Bosque recebeu a homologação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, IBAMA, como Jardim Zoológico (com isso a administração pode requerer verbas federais, parcerias e troca de espécies animais). A área total é de mais de 250 metros quadrados.
O Zoológico possui 630 animais de mais de 100 espécies (algumas em risco de extinção). O Bosque Zoológico também possui várias outras atrações como um Terrário (14 espaços reservados para tartarugas, cobras e lagartos), Jardim Japonês e o Mirante.
O Zoológico possui 630 animais de mais de 100 espécies (algumas em risco de extinção). O Bosque Zoológico também possui várias outras atrações como um Terrário (14 espaços reservados para tartarugas, cobras e lagartos), Jardim Japonês e o Mirante.
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