Este último domingo, 14.08.10, eu percebi como o ser humano vive na zona de conforto. Mesmo a gente tentando sempre se mexer, não há como estar fora da mesmice.
Digo isso porque comecei o último dia de descanso indo com minha família a Jurucê, uma pequena cidade aqui da região. Viagem que durou uma hora passando por estradas que desviam do pedágio e passa por canaviais, Cruz das Posses (distrito de Sertãozinho) e Jaboticabal.
Lá, participamos do almoço beneficente da Casa Espírita Terra de Ismael. Este espaço é muito grande, com diversos caminhos permeados de flores e plantas medicinais. Depois é que descobrimos que lá não há internos e que o espaço é dedicado à Medicina Fitoterápica (como o próprio nome diz, feita medicamentos naturais em que os compostos são ervas e outras plantas). Também tem palestras envolvendo saúde.
O cardápio contou com strogonof de carne e frango, vários tipos de salada e uma surpresa: salada de flores. Vi muitas pessoas comendo e se deliciando. Tentei experimentar, mas não consegui. Música ao vivo também era atração, além de várias coisas para se vender, feitas ali mesmo.
O evento era isso mesmo: chegar lá, conhecer ou rever o ambiente, comer e ir embora. Não tinha mais nada para se fazer. Mas o ambiente era muito gostoso: fraternidade, espiritualidade, animação e natureza.
No meio do almoço, com outras duas famílias na mesma mesa, surgiu uma dica para nós em Ribeirão Preto, no campus da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, FMRP-USP, (Universidade de São Paulo que tornou a cidade conhecida pela prestação de serviço na área da saúde, contando com o Hospital das Clínicas. Este local foi, antigamente, uma fazenda pertencente ao maior produtor de café da região, e não duvido do país, chamado Francisco Schmidt).
Ponto turístico de Ribeirão, o campus da USP também guarda o Museu do Café e, aos domingos pela manhã, chorinho ao vivo com café da manhã.
Pois bem: aceitamos a dica e fomos atrás. Quando chegamos, vimos diversas barracas com muitas coisas à mostra. Era uma feira. Mas não uma feira qualquer. Ela chamava-se Feira de Sucatas e Barganhas. Feita anualmente, o evento já está na nona edição. A história dela é interessante: os alunos da USP, que vem de todo o Brasil, necessitavam ganhar um dinheiro extra. Então resolveram criar esta feira. E hoje, apesar de não ser famosa e nem divulgada na grande mídia, tem um público interessante (mais para conhecer do que para comprar).
Mas a gente encontrou tanta coisa: parafuso, armário, roupas, livros, discos, telefones, impressoras, monitor, teclado, decoração... Porém, isso tudo muito, mas muito antigo mesmo. Algumas coisas faltando partes, como um vídeo game (todo quebrado) faltando os controles. O final desse passeio foi risos. Rimos de tudo. Por isso que eu iniciei este post com a reflexão de que a gente sempre se encontra na zona de conforto, por mais atividade que inventamos.
Lá, participamos do almoço beneficente da Casa Espírita Terra de Ismael. Este espaço é muito grande, com diversos caminhos permeados de flores e plantas medicinais. Depois é que descobrimos que lá não há internos e que o espaço é dedicado à Medicina Fitoterápica (como o próprio nome diz, feita medicamentos naturais em que os compostos são ervas e outras plantas). Também tem palestras envolvendo saúde.
O cardápio contou com strogonof de carne e frango, vários tipos de salada e uma surpresa: salada de flores. Vi muitas pessoas comendo e se deliciando. Tentei experimentar, mas não consegui. Música ao vivo também era atração, além de várias coisas para se vender, feitas ali mesmo.
O evento era isso mesmo: chegar lá, conhecer ou rever o ambiente, comer e ir embora. Não tinha mais nada para se fazer. Mas o ambiente era muito gostoso: fraternidade, espiritualidade, animação e natureza.
No meio do almoço, com outras duas famílias na mesma mesa, surgiu uma dica para nós em Ribeirão Preto, no campus da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, FMRP-USP, (Universidade de São Paulo que tornou a cidade conhecida pela prestação de serviço na área da saúde, contando com o Hospital das Clínicas. Este local foi, antigamente, uma fazenda pertencente ao maior produtor de café da região, e não duvido do país, chamado Francisco Schmidt).
Ponto turístico de Ribeirão, o campus da USP também guarda o Museu do Café e, aos domingos pela manhã, chorinho ao vivo com café da manhã.
Pois bem: aceitamos a dica e fomos atrás. Quando chegamos, vimos diversas barracas com muitas coisas à mostra. Era uma feira. Mas não uma feira qualquer. Ela chamava-se Feira de Sucatas e Barganhas. Feita anualmente, o evento já está na nona edição. A história dela é interessante: os alunos da USP, que vem de todo o Brasil, necessitavam ganhar um dinheiro extra. Então resolveram criar esta feira. E hoje, apesar de não ser famosa e nem divulgada na grande mídia, tem um público interessante (mais para conhecer do que para comprar).
Mas a gente encontrou tanta coisa: parafuso, armário, roupas, livros, discos, telefones, impressoras, monitor, teclado, decoração... Porém, isso tudo muito, mas muito antigo mesmo. Algumas coisas faltando partes, como um vídeo game (todo quebrado) faltando os controles. O final desse passeio foi risos. Rimos de tudo. Por isso que eu iniciei este post com a reflexão de que a gente sempre se encontra na zona de conforto, por mais atividade que inventamos.
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