Essa é uma palavra que só existe em nosso idioma. E que papel importante ela tem. Pode caminhar tranquilamente entre o lado positivo e negativo da vida do ser humano. É repetida diversas vezes durante nossa vida.
Não há melhor resumo para definir a ausência. Nem a palavra “ausência” tem tanta força quanto “saudade”. Sem saudade, parece que não temos sentimento. Com saudade, inundamo-nos de sentimentos. Se não temos palavra melhor, ela substitui com harmonia.
Ontem, 02.09.10, fez um mês que minha tia Mila morreu. O tempo passou mais rápido do que os momentos que tivemos com ela. O relógio tentou nos enganar, mas a saudade venceu: veio forte, dura. Deixou-nos no vazio. Mas é ela, a saudade, que nos dá força, porque “Saudade sim, tristeza nunca”. E por que termos tristeza se a alegria é o sobrenome da tia Mila?
Hoje, 03.09.10, acordei sorrindo. Sonhei com ela. Sonhei até com meu padrinho (falecido em 2006). Estavam felizes, fazia-nos alegres. Foi bom. O coração respirou mais aliviado. E trouxe-me uma certeza que já tinha antes mesmo da morte: os dois iriam se reencontrar. Meu padrinho esperaria por ela na porta do céu. Ajudaria na recuperação. Mostraria novos caminhos. Transformaram-se em guias para nós daqui.
O relâmpago chamado Mila, porque passou rápido demais em nossas vidas, deixou um rastro de luz. De amor. Carinho. Amizade. Alegria sem medida nem motivo. Conversas arrastadas pelo longo do dia. Um perfume inconfundível.
Não há melhor resumo para definir a ausência. Nem a palavra “ausência” tem tanta força quanto “saudade”. Sem saudade, parece que não temos sentimento. Com saudade, inundamo-nos de sentimentos. Se não temos palavra melhor, ela substitui com harmonia.
Ontem, 02.09.10, fez um mês que minha tia Mila morreu. O tempo passou mais rápido do que os momentos que tivemos com ela. O relógio tentou nos enganar, mas a saudade venceu: veio forte, dura. Deixou-nos no vazio. Mas é ela, a saudade, que nos dá força, porque “Saudade sim, tristeza nunca”. E por que termos tristeza se a alegria é o sobrenome da tia Mila?
Hoje, 03.09.10, acordei sorrindo. Sonhei com ela. Sonhei até com meu padrinho (falecido em 2006). Estavam felizes, fazia-nos alegres. Foi bom. O coração respirou mais aliviado. E trouxe-me uma certeza que já tinha antes mesmo da morte: os dois iriam se reencontrar. Meu padrinho esperaria por ela na porta do céu. Ajudaria na recuperação. Mostraria novos caminhos. Transformaram-se em guias para nós daqui.
O relâmpago chamado Mila, porque passou rápido demais em nossas vidas, deixou um rastro de luz. De amor. Carinho. Amizade. Alegria sem medida nem motivo. Conversas arrastadas pelo longo do dia. Um perfume inconfundível.
Um comentário:
Que lindo o carinho que você demonstra sentir!
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