Na verdade, ela não pode ficar apagada. Desde que o mundo começou a tê-la como ferramenta para o trabalho, diversão e crimes, tem sido tema recorrente nos mais diversos círculos.
Tendo seu embrião na Guerra Fria, a Internet é a “menina dos olhos” do mundo. Um pouco mais de 28% da população planetária, ou 1,96 bilhão (Europa: 420 milhões de usuários, mais da metade da população. Mais de 60% da população da Oceania. 6,8% na África. Na América Latina e Caribe, um pouco mais de 200 milhões, sendo que quase 76 milhões são brasileiros) acessam essa rede formada por dezenas de milhares de sites, conteúdos sem fim e possibilidades ilimitadas (ampliadas diversas vezes pela mobilidade).
Tantas possibilidades que cada vez mais os meios de comunicação tradicionais se entregam a ela (ainda que de forma tímida, sem desligar-se do formato e características, em alguns casos centenários, das plataformas originais) e aqueles que nasceram nessa geração de conectados criam novas plataformas e modos de vida online diferenciados.
O resultado disso tudo é a divulgação constante de dicas do que fazer ou não com ela e nela. Um exemplo disso é a matéria publicada domingo no site do jornal O Estado de S.Paulo. O título “Mau uso da internet pode dar demissão por justa causa”.
Pensando nela, responda: O que você tem feito na rede mundial, o World Wide Web (o “www” da vida), que pode fazer sua imagem completamente diferente da real? Você pensa duas vezes antes de postar algo no Twitter, Facebook, Orkut, MSN, blog e outros meios?
Com certeza, não temos como administrar até que ponto o significado de uma vírgula errada em uma frase vai. Nem mesmo o que as pessoas, seja uma multidão ou “meia dúzia de gatos pingados”, pensam sobre isso.
Mas uma coisa é certa: aquele velho ditado que diz “Seguro morreu de velho” está cada vez mais atual.
Um comentário:
Interessante!
Não percebemos na real o que teclamos...As vezes é o que sentimos na hora, mas depois tudo passa... e acaba caindo a ficha...Muito bom...Je*
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