Hoje o dia é especial, porque é voltado para uma figura que completa um ano, mas que já vem causando há dois: estou falando da Belinha. Ela chegou em casa com 45 dias. Era um “toco” de ser. Mas desde sempre tinha um jeito de quem ia aprontar muito: e como apronta!
A história da Belinha começou com um simples desejo que foi crescendo até se transformar em um tipo de obsessão que, diga-se de passagem, poucas pessoas acreditavam que daria certo (eu me incluo nessa lista).
A história da Belinha começou com um simples desejo que foi crescendo até se transformar em um tipo de obsessão que, diga-se de passagem, poucas pessoas acreditavam que daria certo (eu me incluo nessa lista).
A história
Sempre quisemos ter cachorro, mas meu pai nunca quis. Lembro-me de uma vez que uma das vizinhas nos deu um filhote. Não durou um dia, porque meu pai mandou que devolvêssemos.
Mas em uma tarde de sábado, a história mudou de direção. Meu pai lia os classificados daqui, quando viu um anúncio de filhotes de pinscher (aquele cachorro pequeno, magrela e que é traiçoeiro). Não mais do que depressa ligamos no lugar: era em São José do Rio Preto, ou seja, algumas horas de viagem.
Chamamos um tio nosso, que conhece de cachorro, e partimos. Estávamos todos ansiosos. A conversa com os donos do canil foi muito boa até dizermos que queríamos um animal para as crianças (minha irmã e eu, no caso e na época). A dona, então, nos apresentou o dachshund: uma raça amigável, companheira e brincalhona.
Foi assim que tivemos, por 13 anos, a Dully (curiosidade: fomos apresentados aos pais dela: a mãe, uma cachorra grande, preta e bonita. O pai, um pouco menor, marrom e meio louco: ele tentava pegar a sombra do próprio rabo).
Chamamos um tio nosso, que conhece de cachorro, e partimos. Estávamos todos ansiosos. A conversa com os donos do canil foi muito boa até dizermos que queríamos um animal para as crianças (minha irmã e eu, no caso e na época). A dona, então, nos apresentou o dachshund: uma raça amigável, companheira e brincalhona.
Foi assim que tivemos, por 13 anos, a Dully (curiosidade: fomos apresentados aos pais dela: a mãe, uma cachorra grande, preta e bonita. O pai, um pouco menor, marrom e meio louco: ele tentava pegar a sombra do próprio rabo).
Em casa e entre nossos parentes, a Dully era tida como uma lady (para minha irmã e eu, nossa “mãezona” canina): educada, companheira, brincalhona e muito inteligente. Ela deu duas crias, cada uma com três filhotes. Um deles, da última cria, está conosco: o Joy (hoje com sete anos completados no último dia nove), mistura de dachshund com poodle
Quando a Dully morreu, acho que há três anos, minha mãe, pensando que fora a culpada pela morte da primogênita (ela assinou os papéis para sacrificá-la, pois sofria de câncer terminal), começou a insistir em recomeçar a história: queria outra fêmea como a Dully com o nome de Belinha.
Essa história foi tão longe que chegou aos colegas de trabalho da minha tia (ela é biomédica do Hospital das Clínicas em Ribeirão Preto) além de ligarmos em todos os petshops da cidade e de Ribeirão. E não é que o “boca-a-boca” deu certo?
Era o final de tarde de uma sexta-feira, quando minha tia liga dizendo que a amiga dela encontrara um petshop que estava vendendo filhotes de dachshund. Ligamos, reservamos e na manhã do dia seguinte, às 08:00, estávamos na porta do estabelecimento.
Desde esse dia, ela tem conquistado seu espaço: arteira, brincalhona e desengonçada, a Belinha faz a festa e nos diverte. Ela tem uma capacidade enorme de pular, correr, além de tirar a paciência do Joy (que é o cachorro mais tranquilo que existe).
Todas as noites quando estou assistindo alguma coisa, ela vem, pula no sofá e fica chorando. Aí eu descubro que ela está com uma bolinha no tapete e me chamando para brincar. No meio da brincadeira ela fica louca e começa a correr pela casa inteira. Sem mais nem menos. E, de repente, para: pronto, a cota de brincadeira comigo chega ao fim. Mas até chegar a este ponto, são muitos choros, muitas bolinhas jogadas...
Quando a Dully morreu, acho que há três anos, minha mãe, pensando que fora a culpada pela morte da primogênita (ela assinou os papéis para sacrificá-la, pois sofria de câncer terminal), começou a insistir em recomeçar a história: queria outra fêmea como a Dully com o nome de Belinha.
Essa história foi tão longe que chegou aos colegas de trabalho da minha tia (ela é biomédica do Hospital das Clínicas em Ribeirão Preto) além de ligarmos em todos os petshops da cidade e de Ribeirão. E não é que o “boca-a-boca” deu certo?
Era o final de tarde de uma sexta-feira, quando minha tia liga dizendo que a amiga dela encontrara um petshop que estava vendendo filhotes de dachshund. Ligamos, reservamos e na manhã do dia seguinte, às 08:00, estávamos na porta do estabelecimento.
Desde esse dia, ela tem conquistado seu espaço: arteira, brincalhona e desengonçada, a Belinha faz a festa e nos diverte. Ela tem uma capacidade enorme de pular, correr, além de tirar a paciência do Joy (que é o cachorro mais tranquilo que existe).
Todas as noites quando estou assistindo alguma coisa, ela vem, pula no sofá e fica chorando. Aí eu descubro que ela está com uma bolinha no tapete e me chamando para brincar. No meio da brincadeira ela fica louca e começa a correr pela casa inteira. Sem mais nem menos. E, de repente, para: pronto, a cota de brincadeira comigo chega ao fim. Mas até chegar a este ponto, são muitos choros, muitas bolinhas jogadas...
Este parece um dos momentos em que pede para brincar com ela |
Belinha e Joy |
5 comentários:
Parabéns Belinha! Matheus, faça um cafuné nela por mim.
Bonito o carinho q vc demonstra sentir pelo Joy e pela Belinha.
Gostei de saber dessa história toda.
Nunca tive animais de estimação. Deve ser muito bom.
Beijos!
Eles fazem a diferença em nossas vidas...RsRs... Senti saudade do meu vira lata(este que ganhei de 15 anos de presente da minha mãe)Acho que deve ter uns cinco anos que eu não tenho um amiguinho com as patinhas sujas querendo brincar, brincar, brincar e brincar...Tirando a jaboti(Fifi) o coelho(que ficou conosco um dia pq comia tudo que tinha pela frente) uma cadelinha(norminha) do Davi Henrique...rsrsr... É acho que da pra montar um mini zoológico em casa...(rs) FElicidades ao pequeno Joy atrasado... e Pra linda Belinha também...
QUE LEGAL...
PARABENS BELINHA MUITOS ANOS DE VIDA E DE VÔO BONITINHA.
Que historia hein... Parabéns Belinha, que você continue trazendo alegrias a essa familia linda.
Olá,
Para nós aqui de casa animais são parte de nossa família. Acredito que qdo eles nos olham, pensam:"Esta é minha família"
Parabéns a aniversariante, a vc Matheus pela homenagem e vamos em frente defendendo e protegendo estes seres amados enviados por DEUS direto para nosso lar. bjão
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