Um mito. Uma saudade

A música é uma das poucas ferramentas que param as pessoas. Desde os sentimentos mais profundos até os mais superficiais são abordados pelas letras primorosas. Cada um de nós temos uma “música-tema”. Aliás, acho que podemos ter mais de uma, afinal, nossa vida é um turbilhão de coisas.

Mas quem não se pega cantarolando algum trecho preferido ou fique atento a um novo sucesso, às novas tendências? A música é uma paixão. Quem vive deste mundo sabe cantar a vida.

Imagem presente no site oficial do cantor

Ontem, 16/08, o mundo recordou um desses “poetas da voz” que soube cantar a vida seja por meio de músicas gospel ou pelo rock. Em shows sempre lotados ou em filmes. Há 34 anos ele deixou, repentinamente, este lado de cá para levar seus sucessos e voz para o outro lado da vida. Mas, com certeza, é o artista ainda é lucrativo e suas músicas serão eternas.

Elvis Aaron Presley não era apenas mais um rosto e voz bonitos. Ele tinha mais. Seu carisma e talento levaram-no a tornar-se Rei do Rock. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século XX.

A morte de Elvis, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista. Os fãs se aglomeraram em frente à Graceland. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque.

Elvis em frente sua casa, hoje um museu

Bom, não é mais preciso falar de Elvis. Sua história fala tudo, por isso, selecionei alguns vídeos:

- última apresentação, tema do filme Ghost

- My Way

- Suspicious Mind

- trechos do filme: Jailhouse Rock (1957)

Autógrafo de Elvis