Era assim que os programas comandados por José Abelardo Barbosa Medeiros, o Chacrinha, convidavam o Brasil inteiro para sentar na frente da tevê e deixar-se levar, por horas e mais de 30 anos, por atrações divertidas e musicais inesquecíveis que trouxeram à luz artistas que reverenciamos até hoje.
O Chacrinha foi um personagem único que ajudou a inventar a televisão brasileira. Seu Cassino era um caldeirão de estilos. Suas frases, até hoje faladas em todos os cantos, tornaram-se ícones. Algumas das mais famosas marchinhas de carnaval vieram dele. Suas chacretes, com os maiôs sensuais, expuseram a beleza das mulheres brasileiras.
A verdade é que ele teve uma carreira difícil, mas vitoriosa, por 42 anos. Começou numa rádio de Recife. Porém, foi na Rádio Clube de Niterói, com o programa 'O Rei Momo na chacrinha', mais tarde chamado de 'Cassino do Chacrinha', que Abelardo Barbosa ganhou o seu nome artístico: Chacrinha.
A tal rádio era instalada numa chácara de verdade. Lá, ele apresentava seus programas rodeado por patos, gansos e galinhas. Os curiosos que iam ao “estúdio” encontravam-no de cuecas, com um lenço amarrado na cabeça, fazendo sozinho uma verdadeira chacrinha, na pequena chácara.
Em 1956, fez sua estreia na TV Tupi. Vestido de xerife, apresentava o “Rancho alegre” ou de terno e gravata fazendo a “Discoteca”. Mas foi na TV Rio que surgiram as suas famosas fantasias.
Hoje se lembram os 23 anos da morte de Chacrinha. Em 1988 o Brasil perdia a buzina, os abacaxis, os prêmios e toda a loucura que por anos invadiu as casas e fez multidões rirem.
O Chacrinha foi um personagem único que ajudou a inventar a televisão brasileira. Seu Cassino era um caldeirão de estilos. Suas frases, até hoje faladas em todos os cantos, tornaram-se ícones. Algumas das mais famosas marchinhas de carnaval vieram dele. Suas chacretes, com os maiôs sensuais, expuseram a beleza das mulheres brasileiras.
A verdade é que ele teve uma carreira difícil, mas vitoriosa, por 42 anos. Começou numa rádio de Recife. Porém, foi na Rádio Clube de Niterói, com o programa 'O Rei Momo na chacrinha', mais tarde chamado de 'Cassino do Chacrinha', que Abelardo Barbosa ganhou o seu nome artístico: Chacrinha.
A tal rádio era instalada numa chácara de verdade. Lá, ele apresentava seus programas rodeado por patos, gansos e galinhas. Os curiosos que iam ao “estúdio” encontravam-no de cuecas, com um lenço amarrado na cabeça, fazendo sozinho uma verdadeira chacrinha, na pequena chácara.
Em 1956, fez sua estreia na TV Tupi. Vestido de xerife, apresentava o “Rancho alegre” ou de terno e gravata fazendo a “Discoteca”. Mas foi na TV Rio que surgiram as suas famosas fantasias.
Hoje se lembram os 23 anos da morte de Chacrinha. Em 1988 o Brasil perdia a buzina, os abacaxis, os prêmios e toda a loucura que por anos invadiu as casas e fez multidões rirem.
2 comentários:
Hoje nós temos 0 Caldeirão, "do Huch", tem suas misturas, mas esta longe de se igualar ao Grande Chacrinha. É, são épocas diferentes. Mas ta aí a prova, não tem como esquecer...tudo que é bom deixa saudades.
Eu não perdia um programa do Chacrinha nas tardes de sábado...eram fantásticos!! Uma vez vi entrevista dele na TV Mulher relatando q existia um planejamento rigoroso para fazer toda aquela "bagunça" em seu programa.. Tenho saudades daquelas tardes musicais...
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