A voz que embalou o Queen

Ultimamente os textos que aparecem por aqui têm reportado apenas um tema: a morte. Mas interessante ressaltar que a morte é apenas uma consequência. O que se fala, na verdade, são sobre as figuras que ajudaram a construir este mundo (seja com bons ou maus legados). E este post, mais uma vez, vem para relembrar.

Com certeza se estivesse vivo, completando hoje 65 anos, estaria presente no SWU em Paulínia (SP). Mas como partiu cedo com 45 anos em 1991 (20 anos da morte), vítima de AIDS, temos que esperar para ver se uma das bandas que se apresentarão neste evento vão homenageá-lo.

Enquanto isso não acontece, o blog se encarrega dessa tarefa. No ano de 1946 o mundo recebia um dos grandes artistas mundiais que esteve no Brasil por duas vezes (1981 e 1985). Veio e mudou a história da música. Farrokh Bulsara, ou melhor, Freddie Mercury, nascido na Tanzânia, criado na Índia e com coração inglês, foi a voz que embalou o Queen, formada há 40 anos, é a figura central de hoje. 

Veja como o Google, uma das melhores empresas do mundo para se trabalhar, lembrou-o:

Um dos encontros mais marcantes foi com Montserrat Caballé, uma das cantoras líricas mais conhecidas no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.

No Brasil, o programa Pânico na TV (Rede TV!), por meio do humorista Eduardo Sterblitch e seu “Freddie Mercury Prateado”, homenageia o astro da música aos domingos. Veja uma amostra:

A luta contra a doença, que já levou muitos artistas e dezenas de anônimos, é bandeira da The Mercury Phoenix Trust, uma fundação de caridade em nome de Fred criada pelos membros do Queen.

Clique aqui e assista até quarta-feira a um show inteiro disponibilizado pelo Queen por 48 horas.