Hoje o mundo comemora, ou melhor, reflete sobre um dos maiores males da humanidade que tem matado e transformado a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo.
Só para você ter uma ideia, o Brasil tem 630 mil portadores do vírus HIV, segundo o Ministério da Saúde. Ainda segundo o governo, a doença matou 11.965 pessoas em 2010 no País e 241.500 desde 1980 (cerca de 6,3 a cada 100 mil pessoas no Brasil e cerca de nove pessoas por dia em São Paulo). Entre jovens homossexuais, o caso dobrou em 21 anos. Os dados foram divulgados pelo site AIDS Brasil e pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
A data foi adotada pela Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O tratamento, durante este tempo, mudou muito e o acesso a ele também. De sentença de morte e de uma exclusão social, a AIDS passou a ter uma solução. É possível que as pessoas contaminadas tenham uma vida normal.
O preconceito mudou, mas existe. É forte. O que ainda continua é dentro das escolas e das empresas. A sociedade, família e amigos já não recebem a notícia com tamanho desprezo como no passado. O poder público tornou-se o mais preconceituoso, pois banalizaram a AIDS e dificultam o acesso aos tratamentos (mesmo que ainda seja melhor do que no início da década de 1990, quando a doença tomou força). A prevenção e assistência ainda são complicados.
Por isso o esclarecimento, as campanhas, são tão importantes. A mobilização social, sempre encabeçada por artistas e intelectuais, é evitar o moralismo por meio do sexo seguro. Os métodos de prevenção estão próximos de todos.
Só para você ter uma ideia, o Brasil tem 630 mil portadores do vírus HIV, segundo o Ministério da Saúde. Ainda segundo o governo, a doença matou 11.965 pessoas em 2010 no País e 241.500 desde 1980 (cerca de 6,3 a cada 100 mil pessoas no Brasil e cerca de nove pessoas por dia em São Paulo). Entre jovens homossexuais, o caso dobrou em 21 anos. Os dados foram divulgados pelo site AIDS Brasil e pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
A data foi adotada pela Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O tratamento, durante este tempo, mudou muito e o acesso a ele também. De sentença de morte e de uma exclusão social, a AIDS passou a ter uma solução. É possível que as pessoas contaminadas tenham uma vida normal.
O preconceito mudou, mas existe. É forte. O que ainda continua é dentro das escolas e das empresas. A sociedade, família e amigos já não recebem a notícia com tamanho desprezo como no passado. O poder público tornou-se o mais preconceituoso, pois banalizaram a AIDS e dificultam o acesso aos tratamentos (mesmo que ainda seja melhor do que no início da década de 1990, quando a doença tomou força). A prevenção e assistência ainda são complicados.
Por isso o esclarecimento, as campanhas, são tão importantes. A mobilização social, sempre encabeçada por artistas e intelectuais, é evitar o moralismo por meio do sexo seguro. Os métodos de prevenção estão próximos de todos.
Um comentário:
Que bom que esse tempo passou.
E melhor ainda, sua volta com um assunto importantíssimo.
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