Ricardo Moraes / Folhapress |
Jornalista, humorista, desenhista, tradutor, dramaturgo e escritor (são dele mais de 50 livros e 10 roteiros de cinema), Millôr já era multimídia antes mesmo do termo surgir. Ou seja: um vanguardista. Entre tantas construções e legados, foi responsável pelas publicações “O Pasquim” e “Pif-paf”.
Ele foi inspiração para diversos outros grandes artistas, entre eles cartunistas como Angeli: "Ficava encantado com aquilo. Era um humor corrosivo, que foi me formando como cartunista. O Millôr é o maior de todos, inaugurou o humor moderno brasileiro. O desenho dele era intuitivo. E foi um escritor brilhante".
Um comentário:
Gênios brilhantes de sucesso eterno.
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