29 de março de 2012

O Brasil menos inteligente

São perdas como a de Chico Anysio na semana passada e de Millôr Fernandes, 87, na noite de última terça-feira, 27, que percebemos o quanto o ser humano é limitado. Quem dera pudéssemos ser eternos: no caso das boas e importantes pessoas, seria uma dádiva.

Ricardo Moraes / Folhapress

Jornalista, humorista, desenhista, tradutor, dramaturgo e escritor (são dele mais de 50 livros e 10 roteiros de cinema), Millôr já era multimídia antes mesmo do termo surgir. Ou seja: um vanguardista.  Entre tantas construções e legados, foi responsável pelas publicações “O Pasquim” e “Pif-paf”.

Ele foi inspiração para diversos outros grandes artistas, entre eles cartunistas como Angeli: "Ficava encantado com aquilo. Era um humor corrosivo, que foi me formando como cartunista. O Millôr é o maior de todos, inaugurou o humor moderno brasileiro. O desenho dele era intuitivo. E foi um escritor brilhante".


Um comentário:

Je* disse...

Gênios brilhantes de sucesso eterno.