19 de julho de 2010

Resumo fim de semana

Eu não tenho costume de fazer este tipo de texto, até porque eu tenho como premissa que no meu blog vai ter coisas da minha vida, afinal desde o início este espaço tem sido formado por momentos dela que eu resolvi abrir, mas sem mostrar demais o particular e nem muitos detalhes.

Mas este final de semana eu tenho que compartilhar com você, que tem demonstrado amizade visitando-me aqui no blog e comentando sobre o que lê e vê. Para que você entenda o motivo pelo qual eu estou escrevendo este texto, há necessidade de voltarmos um pouco ao passado e relembrar a semana passada.
Nela houve um certo desconforto em casa (que ainda não sei se está todo resolvido) envolvendo meu pais. E toda a vez que isso acontece, eu fico completamente mal, sem saber o que fazer e como agir. O máximo que eu posso ajudar é orando: e foi o que eu fiz.

Então marquei o sábado como ponto em que eu poderia analisar melhor a situação: ou melhoraria ou mergulharíamos em mais uma semana para baixo. E não é que a primeira opção foi a vitoriosa!! Passamos o dia no sítio onde estava acontecendo a colheita de laranja para a indústria (meu pai tem uns pezinhos do fruto). Almoçamos e tomamos o café da tarde com dois tios e minha avó materna, que está bem de saúde (os rins, desde que cuidados da forma adequada,  pode dar uma sobrevida de até 15 anos. Senão terá que iniciar processo de Hemodiálise).
À noite eu fui ao casamento do meu chefe: coisa chique e moderna. Diverti-me à beça até à 01h00 do domingo. A companhia, embora embriagada (coisa normal de acontecer), estava muito boa e fez-me rir o tempo todo. A música era exclusivamente de boate (já que o pai de meu chefe foi dono da melhor e maior boate da cidade e seu filho trabalhou como Dj por um tempo), foi meio incômodo para mim, mas valeu a pena. Comida e bebida (champanhe, uísque, batidas, refrigerante e água) também muito bons.

No domingo fomos ao 17° Festival Tanabata de Ribeirão Preto. Ficamos umas quatro horas por lá. Foi gostoso. Depois partimos para o shopping, tomamos café e viemos embora para casa. Para encerrar o domingo e o final de semana com chave de ouro, minha mãe e eu fomos à Missa (momento que eu espero e me preparo com expectativa).
Mas aí você me pergunta: o que tem tudo isso a ver? Bem, o tal desconforto entre meus pais sempre traz o mesmo enredo: os dois se falam muito pouco, a casa fica com um silêncio pesado, um clima horrível. E este final de semana quebrou essa rotina.
Por isso eu tinha que compartilhar isso com você. Afinal é como eu disse em uma poesia que publiquei no meu livro “Faz parte do meu show” feito no primeiro colegial: Eu só me sinto feliz quando minha família também se sente assim. Caso contrário, nada me alegra.

 


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