O encontro com Deus é uma experiência que nos leva para um caminho novo, diferente e que só nos traz bons frutos. Com muita luta, obstáculos e fé, vamos renovando nossa vida.
Estar com Deus, ou ser de Deus, não é abandonar o mundo e esquecer-se de aproveitar o que a vida tem de bom. É aproveitar a vida com novos olhos. Estar atento ao que acontece ao seu redor. É evangelizar onde estiver sem medo.
Os grupos que existem dentro da igreja nos ajudam a encontrar este caminho. São pessoas que doam seu tempo livre para a obra de Deus. Que fazem questão de estar junto a pessoas com os mesmos objetivos: levar a Palavra em qualquer lugar. Pensar em novas maneiras de trazer mais ovelhas perdidas ao encontro do verdadeiro Pastor.
Os grupos que existem dentro da igreja nos ajudam a encontrar este caminho. São pessoas que doam seu tempo livre para a obra de Deus. Que fazem questão de estar junto a pessoas com os mesmos objetivos: levar a Palavra em qualquer lugar. Pensar em novas maneiras de trazer mais ovelhas perdidas ao encontro do verdadeiro Pastor.
Uma das pessoas que entenderam este chamado para renovar a maneira como os jovens se relacionam com Deus e Sua igreja é o Padre Haroldo J. Rahm. Ele é texano e veio para o Brasil em 1964 participar de um encontro, o 4° Cursilho de Cristandade de Campinas. Animado com a experiência que teve, resolveu unir-se a algumas pessoas e criar uma espécie de Cursilho para Jovens. O nome dado a esta nova ferramenta de Deus foi Treinamento de Liderança Cristã, TLC, que tem como padroeira Nossa Senhora de Guadalupe.
Este movimento tem como função trazer de volta à igreja a faixa etária mais problemática e revoltada. Nele, os jovens são “recatequizados” por meio de linguagem e atividades próprias da idade.
Em Sertãozinho, este movimento completou 40 anos neste mês de agosto. Já passaram por lá mais de 12 mil jovens em 136 encontros. Entre eles minha irmã e eu. Fizemos o treinamento em 2006 (n° 118) no Seminário Coração de Jesus, em Brodowski (terra de Cândido Portinari).
O encontro, que começa numa sexta-feira à noite e termina no Domingo na Missa, é formado por palestras e dinâmicas que levam os participantes (e o pessoal que já faz parte do movimento) se encontrar (ou melhor, reencontrar, porque batizados já conhecemos a Deus) com o Pai. Momentos de alegria, reflexão, catequese e emoção recheiam este encontro.
Ontem, 22.08.10, participamos da Missa em ação de graças aos 40 anos. Lá vimos pessoas conhecidas da cidade que participaram do movimento em seu tempo de juventude. Ouvimos depoimentos emocionados daquelas pessoas que ajudaram a fundar o movimento. Mas o mais emocionante foi o do Padre Sérgio Carmona que foi um “TLCista”. Em sua Homilia, ele contou como foi o tempo em que esteve no movimento e como isso o ajudou a aprofundar seus conhecimentos em Deus e a tomar a decisão pelo seminário.
Foram momentos bacanas que batem ao coração e perguntam “E ai, não vai voltar? As portas estão abertas, sempre!”. E a vontade que nasce dentro da gente é isso mesmo. Lembro-me que na época em que participei como um dos membros ajudei a montar dois encontros e até fiz uma palestra.
Foi em um domingo de manhã na capela do seminário. Responsabilidade grande. Eu havia acordado muito cedo, ansioso pelo que ia falar e a reação dos jovens e dos coordenadores. O pessoal ia chegando devagar, aos poucos, na capela: sentavam-se e quase cochilavam. Todos tínhamos ido dormir tarde demais (Sábado à noite é o ponto forte: todos recebem, de surpresa, cartas dos pais e uma pessoa recebe a visita deles: choro é o que mais se ouve nesta noite).
A palestra foi bacana. Comecei com uma música, contei como eu havia entrado no TLC e por meio do que ouvimos e um trecho da Bíblia, dei o meu recado. No final, mais uma música e depois só elogios por parte dos coordenadores. Foi uma sensação que nunca esquecerei.
É por este motivo que meu final de semana, que sempre termina bem por causa da Missa, acabou melhor ainda. A paz da Eucaristia se multiplicou.
Este movimento tem como função trazer de volta à igreja a faixa etária mais problemática e revoltada. Nele, os jovens são “recatequizados” por meio de linguagem e atividades próprias da idade.
Em Sertãozinho, este movimento completou 40 anos neste mês de agosto. Já passaram por lá mais de 12 mil jovens em 136 encontros. Entre eles minha irmã e eu. Fizemos o treinamento em 2006 (n° 118) no Seminário Coração de Jesus, em Brodowski (terra de Cândido Portinari).
O encontro, que começa numa sexta-feira à noite e termina no Domingo na Missa, é formado por palestras e dinâmicas que levam os participantes (e o pessoal que já faz parte do movimento) se encontrar (ou melhor, reencontrar, porque batizados já conhecemos a Deus) com o Pai. Momentos de alegria, reflexão, catequese e emoção recheiam este encontro.
Ontem, 22.08.10, participamos da Missa em ação de graças aos 40 anos. Lá vimos pessoas conhecidas da cidade que participaram do movimento em seu tempo de juventude. Ouvimos depoimentos emocionados daquelas pessoas que ajudaram a fundar o movimento. Mas o mais emocionante foi o do Padre Sérgio Carmona que foi um “TLCista”. Em sua Homilia, ele contou como foi o tempo em que esteve no movimento e como isso o ajudou a aprofundar seus conhecimentos em Deus e a tomar a decisão pelo seminário.
Foram momentos bacanas que batem ao coração e perguntam “E ai, não vai voltar? As portas estão abertas, sempre!”. E a vontade que nasce dentro da gente é isso mesmo. Lembro-me que na época em que participei como um dos membros ajudei a montar dois encontros e até fiz uma palestra.
Foi em um domingo de manhã na capela do seminário. Responsabilidade grande. Eu havia acordado muito cedo, ansioso pelo que ia falar e a reação dos jovens e dos coordenadores. O pessoal ia chegando devagar, aos poucos, na capela: sentavam-se e quase cochilavam. Todos tínhamos ido dormir tarde demais (Sábado à noite é o ponto forte: todos recebem, de surpresa, cartas dos pais e uma pessoa recebe a visita deles: choro é o que mais se ouve nesta noite).
A palestra foi bacana. Comecei com uma música, contei como eu havia entrado no TLC e por meio do que ouvimos e um trecho da Bíblia, dei o meu recado. No final, mais uma música e depois só elogios por parte dos coordenadores. Foi uma sensação que nunca esquecerei.
É por este motivo que meu final de semana, que sempre termina bem por causa da Missa, acabou melhor ainda. A paz da Eucaristia se multiplicou.
2 comentários:
Aquele que tem o verdadeiro encontro com Deus encontra a vida eterna que so ele e capaz de nos dar sem merecermos.
É muito bonito ver como Deus está presente em sua vida, em sua Família. É mais um lindo exemplo que você me dá.
Jeciane Alves*
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