No último final de semana Sertãozinho encerrou sua viagem pela literatura e a saúde na 9ª Feira do Livro de Sertãozinho. Este ano o tema trabalhado foi “Educação e Saúde: Desenvolvimento Humano”.
O evento, que já é uma figura carimbada aqui no blog, começou na última terça-feira e terminou no sábado. Foram dias em que a praça XXI de Abril esteve recheada de cultura. Livros, música, dança, conhecimento: tudo unido a muita diversão.
Além dos estandes das escolas que mostraram seus trabalhos para a edição deste ano, algumas editoras também marcaram presença vendendo os mais recentes títulos para todas as idades.
O teatro e a biblioteca municipal também foram palco para conversa com escritores, chás literários e outra infinidade de atividades. O centro de tudo, o coreto, também recebeu cantores da cidade que fizeram as noites quentes mais amenas.
A feira teve como homenageados os escritores sertanezinos Maria Ida Bachega Bolçoni e Ricardo Azevedo. Já o patrono foi o professor Pasquale Cipro Neto.
Professor Pasquale dá entrevista a uma das emissoras da cidade |
Na abertura, Pasquali agradeceu à homenagem e disse que Sertãozinho, cidade de 110 mil habitantes com 15% da população em escolas públicas municipais (ou 17 mil alunos) e na qual esteve por duas outras ocasiões, é um exemplo de que o “Apartheid Cultural” no Brasil já não domina mais e que a educação tem crescido a cada ano.
Esse termo criado pelo professor, cronista do jornal Folha de S.Paulo e consultor de empresas (entre elas a TV Globo), surgiu após a viagem dele para cobertura da Copa do Mundo 2010 ocorrida na África do Sul e sua visita ao Museu do Apartheid.
De 1948 a 1994 existiu naquele país uma lei que dividia brancos dos negros, gerando conflitos e tornando-se um dos grandes males da história do homem. Uma das figuras mais importantes pela luta contra o Apartheid foi Nelson Mandela. Ativista, foi preso por 27 anos. Em 1993 recebeu o Prêmio Nobel da Paz e em 1994 foi eleito o primeiro presidente negro daquele país.
Veja agora as palavras da Presidente da Organização da Feira Amália Regina Seron, secretária da Educação Maria Dirma Bolsoni e do prefeito Nério Costa.
Esse termo criado pelo professor, cronista do jornal Folha de S.Paulo e consultor de empresas (entre elas a TV Globo), surgiu após a viagem dele para cobertura da Copa do Mundo 2010 ocorrida na África do Sul e sua visita ao Museu do Apartheid.
De 1948 a 1994 existiu naquele país uma lei que dividia brancos dos negros, gerando conflitos e tornando-se um dos grandes males da história do homem. Uma das figuras mais importantes pela luta contra o Apartheid foi Nelson Mandela. Ativista, foi preso por 27 anos. Em 1993 recebeu o Prêmio Nobel da Paz e em 1994 foi eleito o primeiro presidente negro daquele país.
Veja agora as palavras da Presidente da Organização da Feira Amália Regina Seron, secretária da Educação Maria Dirma Bolsoni e do prefeito Nério Costa.
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