Eu não tenho costume de fazer este tipo de texto, até porque eu tenho como premissa que no meu blog vai ter coisas da minha vida, afinal desde o início este espaço tem sido formado por momentos dela que eu resolvi abrir, mas sem mostrar demais o particular e nem muitos detalhes.
Mas este final de semana eu tenho que compartilhar com você, que tem demonstrado amizade visitando-me aqui no blog e comentando sobre o que lê e vê. Para que você entenda o motivo pelo qual eu estou escrevendo este texto, há necessidade de voltarmos um pouco ao passado e relembrar a semana passada.
Nela houve um certo desconforto em casa (que ainda não sei se está todo resolvido) envolvendo meu pais. E toda a vez que isso acontece, eu fico completamente mal, sem saber o que fazer e como agir. O máximo que eu posso ajudar é orando: e foi o que eu fiz.

À noite eu fui ao casamento do meu chefe: coisa chique e moderna. Diverti-me à beça até à 01h00 do domingo. A companhia, embora embriagada (coisa normal de acontecer), estava muito boa e fez-me rir o tempo todo. A música era exclusivamente de boate (já que o pai de meu chefe foi dono da melhor e maior boate da cidade e seu filho trabalhou como Dj por um tempo), foi meio incômodo para mim, mas valeu a pena. Comida e bebida (champanhe, uísque, batidas, refrigerante e água) também muito bons.
No domingo fomos ao 17° Festival Tanabata de Ribeirão Preto. Ficamos umas quatro horas por lá. Foi gostoso. Depois partimos para o shopping, tomamos café e viemos embora para casa. Para encerrar o domingo e o final de semana com chave de ouro, minha mãe e eu fomos à Missa (momento que eu espero e me preparo com expectativa).
Mas aí você me pergunta: o que tem tudo isso a ver? Bem, o tal desconforto entre meus pais sempre traz o mesmo enredo: os dois se falam muito pouco, a casa fica com um silêncio pesado, um clima horrível. E este final de semana quebrou essa rotina.
Por isso eu tinha que compartilhar isso com você. Afinal é como eu disse em uma poesia que publiquei no meu livro “Faz parte do meu show” feito no primeiro colegial: Eu só me sinto feliz quando minha família também se sente assim. Caso contrário, nada me alegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário