Já percebeu como o tempo tem ficado louco? Quente demais, frio demais, seco demais, chuvoso demais. Tempestades onde não havia. E onde sempre aconteceu, a cada ano, vem mais forte. A vida moderna, a rapidez e a conquista dos objetivos a qualquer custo têm trazido a toda humanidade diversos problemas.
Um deles, talvez o mais importante porque afeta todo mundo da mesma forma, é a relação homem versus natureza. Por séculos usamos dela para sobreviver sem pensar no futuro. Consumimos, gastamos, desmatamos... enfim... fizemos de tudo. Retiramos dela o máximo enquanto ela conseguiu nos dar.
Agora, estamos sofrendo as conseqüências desse uso desenfreado. Ela tem reclamado, e feio! O que podemos fazer? Diminuir o passo. Isso já começou a ser feito: quer ver?
Um deles, talvez o mais importante porque afeta todo mundo da mesma forma, é a relação homem versus natureza. Por séculos usamos dela para sobreviver sem pensar no futuro. Consumimos, gastamos, desmatamos... enfim... fizemos de tudo. Retiramos dela o máximo enquanto ela conseguiu nos dar.
Agora, estamos sofrendo as conseqüências desse uso desenfreado. Ela tem reclamado, e feio! O que podemos fazer? Diminuir o passo. Isso já começou a ser feito: quer ver?
Pois bem: em 16 de setembro de 1987, 46 países assinaram um documento chamado Protocolo de Montreal no qual se comprometiam a parar de fabricar o gás CFC, apontado como o maior responsável pela destruição da camada de ozônio.
Para comemorar o feito, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio (leia aqui a carta do Secretário Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon sobre a data).
De 1987 para cá, foram estabelecidas regras para a eliminação gradual de quase 100 substâncias que destróem a camada de ozônio. Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano.
Para comemorar o feito, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio (leia aqui a carta do Secretário Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon sobre a data).
De 1987 para cá, foram estabelecidas regras para a eliminação gradual de quase 100 substâncias que destróem a camada de ozônio. Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano.
2 comentários:
Parabéns Matheus! Temos que falar disso sempre, por que queremos um futuro sustentável.
Bela iniciativa deste artigo em seu blog... A natureza está sofrida e pede help a todo instante... vamos torcer p/ a conscientização humana para valorizar este bem precioso q DEUS nos oferece...gde abr
Postar um comentário